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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Dicas de Sites
Formação Continuada
http://www.mundoeducacao.com/educacao/a-importancia-formacao-continua.htm
http://www.mundoeducacao.com/educacao/a-importancia-formacao-continua.htm
A importância da formação contínua
Quando se refere à formação continuada, são enfatizados os seguintes aspectos do profissional: a formação, a profissão, a avaliação e as competências que cabem ao profissional.
O educador que está sempre em busca de uma formação contínua, bem como a evolução de suas competências tende a ampliar o seu campo de trabalho.
Segundo o estudioso Philippe Perrenoud, a formação profissional contínua se organiza em determinadas áreas prioritárias. Dentre elas estão as competências básicas que cabem ao educador. Refere - se como áreas de competências, devido cada uma delas abordar várias competências. Veja as dez grandes áreas de competências segundo Perrenoud:
Competências de referência
Competências mais específicas a serem trabalhadas em formação contínua (exemplos)
1. Organizar e animar situações de aprendizagem
Segundo o estudioso Philippe Perrenoud, a formação profissional contínua se organiza em determinadas áreas prioritárias. Dentre elas estão as competências básicas que cabem ao educador. Refere - se como áreas de competências, devido cada uma delas abordar várias competências. Veja as dez grandes áreas de competências segundo Perrenoud:
Competências de referência
Competências mais específicas a serem trabalhadas em formação contínua (exemplos)
1. Organizar e animar situações de aprendizagem
• Conhecer, em uma determinada disciplina, os conteúdos a ensinar e sua tradução em objetivos de aprendizagem.
• Trabalhar a partir das representações dos alunos.
• Trabalhar a partir dos erros e obstáculos à aprendizagem.
• Construir e planejar dispositivos e seqüências didáticas.
• Comprometer os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento.
• Trabalhar a partir das representações dos alunos.
• Trabalhar a partir dos erros e obstáculos à aprendizagem.
• Construir e planejar dispositivos e seqüências didáticas.
• Comprometer os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento.
2. Gerir a progressão das aprendizagens • Conceber e gerir situações-problema ajustadas aos níveis e possibilidades dos alunos.
• Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino primário.
• Estabelecer laços com teorias subjacentes às atividades de aprendizagem.
• Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem, segundo uma abordagem formativa.
• Estabelecer balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão.
3. Conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação • Gerir a heterogeneidade dentro de uma classe.
• Ampliar a gestão da classe para um espaço mais vasto.
• Praticar o apoio integrado, trabalhar com alunos em grande dificuldade.
• Desenvolver a cooperação entre alunos e certas formas simples de ensino mútuo.
4. Implicar os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho • Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com os conhecimentos, o sentido do trabalho escolar e desenvolver a capacidade de auto-avaliação na criança.
• Instituir e fazer funcionar um conselho de alunos (conselho de classe ou da escola) e negociar com os alunos diversos tipos de regras e contratos.
• Oferecer atividades de formação opcionais, a La carte.
• Favorecer a definição de um projeto pessoal do aluno.
• Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino primário.
• Estabelecer laços com teorias subjacentes às atividades de aprendizagem.
• Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem, segundo uma abordagem formativa.
• Estabelecer balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão.
3. Conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação • Gerir a heterogeneidade dentro de uma classe.
• Ampliar a gestão da classe para um espaço mais vasto.
• Praticar o apoio integrado, trabalhar com alunos em grande dificuldade.
• Desenvolver a cooperação entre alunos e certas formas simples de ensino mútuo.
4. Implicar os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho • Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com os conhecimentos, o sentido do trabalho escolar e desenvolver a capacidade de auto-avaliação na criança.
• Instituir e fazer funcionar um conselho de alunos (conselho de classe ou da escola) e negociar com os alunos diversos tipos de regras e contratos.
• Oferecer atividades de formação opcionais, a La carte.
• Favorecer a definição de um projeto pessoal do aluno.
5. Trabalhar em equipe • Elaborar um projeto de equipe, representações comuns.
• Animar um grupo de trabalho, conduzir reuniões.
• Formar e renovar uma equipe pedagógica.
• Confrontar e analisar juntos situações complexas, práticas e problemas profissionais.
• Administrar crises ou conflitos entre pessoas.
• Animar um grupo de trabalho, conduzir reuniões.
• Formar e renovar uma equipe pedagógica.
• Confrontar e analisar juntos situações complexas, práticas e problemas profissionais.
• Administrar crises ou conflitos entre pessoas.
6. Participar da gestão da escola • Elaborar, negociar um projeto da escola.
• Gerir os recursos da escola.
• Coordenar, animar uma escola com todos os parceiros (bairro, associações de pais, professores de língua e cultura de origem).
• Organizar e fazer evoluir, dentro da escola, a participação dos alunos.
• Gerir os recursos da escola.
• Coordenar, animar uma escola com todos os parceiros (bairro, associações de pais, professores de língua e cultura de origem).
• Organizar e fazer evoluir, dentro da escola, a participação dos alunos.
7. Informar e implicar os pais • Animar reuniões de informação e de debate.
• Conduzir entrevistas.
• Implicar os pais na valorização da construção dos conhecimentos.
• Conduzir entrevistas.
• Implicar os pais na valorização da construção dos conhecimentos.
8. Utilizar tecnologias novas • Utilizar softwares de edição de documentos.
• Explorar as potencialidades didáticas dos softwares em relação aos objetivos das áreas de ensino.
• Promover a comunicação à distância através da telemática.
• Utilizar instrumentos multimídia no ensino.
• Explorar as potencialidades didáticas dos softwares em relação aos objetivos das áreas de ensino.
• Promover a comunicação à distância através da telemática.
• Utilizar instrumentos multimídia no ensino.
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão
• Prevenir a violência na escola e na cidade.
• Lutar contra os preconceitos e as discriminações sexuais, étnicas e sociais.
• Participar da implantação de regras da vida comum envolvendo a disciplina na escola, as sanções e a apreciação de condutas.
• Analisar a relação pedagógica, a autoridade, a comunicação em classe.
• Desenvolver o sentido de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiça.
• Prevenir a violência na escola e na cidade.
• Lutar contra os preconceitos e as discriminações sexuais, étnicas e sociais.
• Participar da implantação de regras da vida comum envolvendo a disciplina na escola, as sanções e a apreciação de condutas.
• Analisar a relação pedagógica, a autoridade, a comunicação em classe.
• Desenvolver o sentido de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiça.
10. Gerir sua própria formação contínua
• Saber explicitar as próprias práticas
• Estabelecer seu próprio balanço de competências e seu programa pessoal de formação contínua.
• Negociar um projeto de formação comum com colegas (equipe, escola, rede).
• Envolver-se nas tarefas na escala de um tipo de ensino ou do DIP.
• Acolher e participar da formação dos colegas.
Sugere-se que cada educador tenha consciência do nível de competências em que se encontra, realizando uma auto avaliação, o que irá resultar em uma grande evolução na sua função como educador.
• Saber explicitar as próprias práticas
• Estabelecer seu próprio balanço de competências e seu programa pessoal de formação contínua.
• Negociar um projeto de formação comum com colegas (equipe, escola, rede).
• Envolver-se nas tarefas na escala de um tipo de ensino ou do DIP.
• Acolher e participar da formação dos colegas.
Sugere-se que cada educador tenha consciência do nível de competências em que se encontra, realizando uma auto avaliação, o que irá resultar em uma grande evolução na sua função como educador.
Intertextualizando: Obra: Vidas secas, de Graciliano Ramos x Música: Súplica Cearense, de 1963
Súplica Cearense, de 1963
mais conhecido como Gordurinha.
Oh! Deus, perdoe este pobre
coitado
Que de joelhos rezou um bocado
Pedindo pra chuva cair sem parar
Que de joelhos rezou um bocado
Pedindo pra chuva cair sem parar
Oh! Deus, será que o senhor se
zangou
E só por isso o sol arretirou
E só por isso o sol arretirou
Fazendo cair toda a chuva que há
Senhor, eu pedi para o sol se esconder um
tiquinho
Pedir pra chover, mas chover de mansinho
Pra ver se nascia uma planta no chão
Pedir pra chover, mas chover de mansinho
Pra ver se nascia uma planta no chão
Oh! Deus, se eu não rezei direito o
Senhor me perdoe,
Eu acho que a culpa foi
Desse pobre que nem sabe fazer oração
Desse pobre que nem sabe fazer oração
Meu Deus, perdoe eu encher os meus olhos
de água
E ter-lhe pedido cheinho de mágoa
Pro sol inclemente se arretirar
Pro sol inclemente se arretirar
Desculpe eu pedir a toda hora pra chegar
o inverno
Desculpe eu pedir para acabar com o inferno
Que sempre queimou o meu Ceará
Desculpe eu pedir para acabar com o inferno
Que sempre queimou o meu Ceará
Interpretação:Falamansa.
Intertextualizando: Obra: Vidas secas, de Graciliano Ramos x Música: Segue o Seco, de 2007
Segue o Seco, de 2007
Marisa Monte
Compositor: Carlinhos Brown
A boiada seca
Na enxurrada seca
A trovoada seca
Na enxada seca
Segue o seco sem secar que o
Na enxurrada seca
A trovoada seca
Na enxada seca
Segue o seco sem secar que o
caminho é seco
sem sacar que o espinho é seco
sem sacar que seco é o Ser Sol
Sem sacar que algum espinho seco secará
E a água que sacar será um tiro seco
E secará o seu destino seca
Ô chuva vem me dizer
Se posso ir lá em cima prá derramar você
sem sacar que o espinho é seco
sem sacar que seco é o Ser Sol
Sem sacar que algum espinho seco secará
E a água que sacar será um tiro seco
E secará o seu destino seca
Ô chuva vem me dizer
Se posso ir lá em cima prá derramar você
Ó chuva preste atenção
Se o povo lá de cima vive na solidão
Se acabar não acostumando
Se acabar parado calado
Se acabar baixinho chorando
Se acabar meio abandonado
Pode ser lágrimas de São Pedro
Ou talvez um grande amor chorando
Pode ser o desabotado do céu
Pode ser coco derramado
Se o povo lá de cima vive na solidão
Se acabar não acostumando
Se acabar parado calado
Se acabar baixinho chorando
Se acabar meio abandonado
Pode ser lágrimas de São Pedro
Ou talvez um grande amor chorando
Pode ser o desabotado do céu
Pode ser coco derramado
Acesso: 10 de agosto
de
2013.
Intertextualizando: Obra: Vidas Secas, de Garciliano Ramos X Música: Último Pau-de-Arara
Último Pau-de-Arara
Composição: Venâncio/Corumbá/J.Guimarães
A vida aqui só é ruim
Quando não chove no chão
Mas se chover dá de tudo
Fartura tem de montão
Tomara que chova logo
Tomara, meu Deus, tomara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Enquanto a minha vaquinha
Tiver o couro e o osso
E puder com o chocoalho
Pendurado no pescoço
Vou ficando por aqui
Que Deus do céu me ajude
Quem sai da terra natal
Em outro canto não pára
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Enquanto a minha vaquinha
Tiver o couro e o osso
E puder com o chocoalho
Pendurado no pescoço
Vou ficando por aqui
Vidas Secas, de Graciliano Ramos.
Vidas secas, de Graciliano Ramos - 2ª Fase do Modernismo. |
1º Passo: Apresentação da obra; Análise da narrativa
Obra composta por 13 capítulos.
1º
Mudança
2º
Fabiano
3º
Cadeia
4º
SinháVitória
5º
O menino Mais Velho
6º
O Menino Mais Novo
7º
Inverno
8º
Festa
9º
Baleia
10º
Contas
11º
O soldado Amarelo
12º
O mundo coberto de penas
13º
Fuga
Qual será o motivo da FUGA?
ØPublicado
em 1938
ØContexto
histórico: Era Vargas
ØRelação
com o contexto [-Romance
de 30, resgate do realismo do século XIX; análise crítica dos problemas sociais, psicológicos relacionados
a realidade brasileira].
ØNarrador
- 3ª pessoa
ØTécnica
do discurso indireto livre
Em Vidas secas – existem 2 mundos:
1º mundo:
Fabiano - ZOOMORFIZAÇÃO (animalização)
Vaqueiro honesto com grandes dificuldades
linguísticas,
bruto, selvagem.
Ambiguidade, homem ou bicho?
Sinha Vitória –
Sofrida, sonhadora e inteligente [percebe que as contas do patrão estão
erradas].
Cachorra Baleia –
ANTROPOMORFIZAÇÃO (é uma forma de pensamento que atribui características ou
aspectos humanos).
Membro da família, pensa, sonha e age
como gente.
“Uma angústia apertou-lhe o pequeno
coração”. p. 90
Papagaio-
Vira refeição, não sabia falar. Latia.
Menino Mais Velho -
Curioso e não tem noção da miséria em que vive.
“Como não sabia falar direito, o menino
balbuciava expressões complicadas, repetia silabas, imitava os berros dos
animais, o barulho do vento, o som dos galhos que rangiam na catinga,
roçando-se”. p.59
Menino Mais Novo –
Sofrida, enxerga em seu pai um verdadeiro herói.
“Naquele momento Fabiano lhe causava
grande admiração”.
p. 47
Seu Tomás da Bolandeira –
Status econômico de segurança e conforto; significa cultura e a educação que
Fabiano jamais poderá possui.
- Só aparece nas lembranças. É muito
idolatrado por Fabiano e Sinha
Vitória.
O Patrão de Fabiano -
Possui terras e o dinheiro, emprega os trabalhos sob o regime escravo, sem
direito a nada.
- Opressor, fazendeiro desonesto que
explora seus empregados.
O Soldado Amarelo -
simboliza o governo [Era Vargas].
- Corrupto, simboliza a repressão e
autoritarismo da Era Vargas.
Seu Inácio –
Dono do bar.
- Coloca água na cachaça para assim
ganhar mais dinheiro.
Qual a relação entre os dois mundos?
- Todos sofrem com a seca.
-
Entre os dois mundos não há um sistema de troca, apenas, um mecanismo de OPRESSÃO
E BLOQUEIO.
- O
bloqueio entre os dois grupos é
unidirecional, e o mecanismo de opressão funciona de cima para baixo.
O que une os episódios no livro?
A utilização de vários motivos recorrente:
* a paisagem árida;
* a zoomorfização e antropomorfização das criaturas;
* os pensamentos fragmentados dos personagens
e,
* os consequentemente problemas de linguagem;
* seu Tomás da Bolandeira;
* a cama de varas de Sinha
Vitória etc.
1º Grupo
Os
sem poder – Fabiano, Vitória e os participantes do bumba meu boi.
3º Grupo
Prisioneiro, jagunços - representa uma ameaça estabilidade.
2º Grupo
Pode
econômico – o fazendeiro
Poder civil – o prefeito
Poder
militar – os soldados.
Poder
religioso – o padre e a igreja.
O
bando representa um grupo que está fora da hierarquia de poder e uma ameaça à sua
estabilidade. É nesse ponto que o diretor se vale de sua liberdade criativa para
transformar,
por coerência ideológica,
um dos elementos do texto original.
Tempo:
ATEMPORAL
- não há objetos que permitam precisar o tempo
cronológico em que decorre a
narrativa, a não ser que os
acontecimentos vividos pela família se
desenrolem entre duas
secas.
Espaço:
Sertão Nordestino.
Ambiente:
Um ambiente sem sentimentalismo por
viverem em um espaço
que não lhes é oferecida boas condições de vida.
Tema:
Injustiça social.
Assunto:
Denúncia social
Mensagem:
A seca não está apenas no sertão, mas na
alma de muitos e na
falta de ações dos outros.
Curiosidades
Ø O livro
circulou em território estrangeiro durante um bom tempo, sendo primeiramente
lançado na Polônia e
depois na Argentina,
seguida por República Tcheca, Rússia, Itália, Portugal, França, Espanha e em
outros. No Brasil, encontra-se em sua centésima sexta edição.
ØEm 1962, ganhou o prêmio da Fundação
William Faulkner
(Estados Unidos)
como livro representativo da Literatura
Brasileira Contemporânea.
ØTambém
conquistou um enorme público, tendo vendido até então mais de um milhão e meio
de exemplares, enquanto, ocasionalmente, é leitura obrigatória em vestibulares
da USP, da PUC, da UFBA e da UEPA.
ØO
cineasta Nelson Pereira
dos Santos
realizou uma bem-sucedida versão homônima de Vidas
Secas
em 1963, reforçando aspectos atuais do país.
ØO
romance originalmente se chamaria "O Mundo Coberto de Penas", título
do penúltimo capítulo, em referências às penas negras dos corvos cobrindo o
chão seco. O texto original está grafado assim. Porém o próprio Graciliano
Ramos riscou o título original e escreveu à mão "Vidas Secas".
ØO romance
também teve um nome alternativo, vidas molhadas, por conta da ironia
de
Ramos.
2º
Passo: Análise
da obra; Intertextualização;
Mensagem – “Vidas Secas”
A seca não está apenas no sertão, mas na
alma de muitos e na falta de ações dos outros.
O
sonho é o alívio das misérias
dos que as têm acordados.
dos que as têm acordados.
(Miguel
de Cervantes)
Técnica do discurso indireto livre
Três tipos de discursos
I. Discurso direto
•Verbos
no presente do indicativo (fica, há).
•Pontuação
característica (travessão, dois pontos).
Exemplo:
- Onde estão os meus
ingressos para o espetáculo de patinação? – perguntou Pedro.
- Estavam
aqui ainda neste
instante! – replicou Maria.
II. Discurso indireto
•Verbos
no pretérito imperfeito do
indicativo (ficava, havia).
Ausência de pontuação característica.
Exemplo:
A mãe, impaciente, pediu a sua filha que
fosse até lá.
Ela respondeu que estaria já dali a cinco
minutos.
III. Discurso indireto livre
O
texto é escrito em terceira pessoa e o narrador conta a história, mas as
personagens têm voz própria, de acordo com a necessidade do autor de fazê-lo.
Sendo
assim
é uma mistura dos outros dois tipos de discurso e as duas vozes se fundem.
Importante:
Vidas secas – Técnica do discurso
indireto Livre
O
uso do discurso indireto livre permite aproximar a voz do narrador à voz do
personagem, dando a impressão de que são um só.
A
narração ganha tom mais subjetivo, e o leitor tem acesso direto aos pensamentos
do personagem.
os outros.
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